Mesmo com crise econômica, patrocinar o “The Voice Brasil” está mais caro do que em 2015
A Globo exibe, nesta quinta-feira (13), a segunda noite de audições às cegas do “The Voice Brasil” 2016. Serão mais 12 semanas até conhecermos o grande campeão (ou campeã), que, além do gerenciamento de carreira, recebe um prêmio de R$ 500 mil.
Uma quantia alta? Para nós, pobres mortais, certamente que sim. Mas equivale a cerca de 30 vezes menos o valor que a emissora cobra pelo patrocínio na TV e na internet.
Em 2016, o canal disponibilizou seis cotas nacionais de patrocínio, cada uma pela bagatela de R$ 15,8 milhões. Destas, apenas quatro foram adquiridas por TIM, Caixa Econômica Federal, Bauducco e Cerveja Proibida.
Não se sabe se os anunciantes tiveram algum desconto e nem se os espaços não vendidos ainda serão comercializados até o fim da temporada, mas este é o valor que consta no plano comercial do programa, um documento preparado especialmente para “seduzir” o mercado publicitário. Mesmo com a recessão econômica, o valor sofreu reajuste. No ano passado, as cotas nacionais valiam, cada uma, R$ 14,2 milhões.
Se o faturamento do reality musical já impressiona, os números que envolvem o “Big Brother Brasil” são ainda mais astronômicos: na edição de 2016, vencida por Munik Barbosa, cada anunciante desembolsou R$ 31,9 milhões para divulgar seu produto na TV e também na Globo.com.
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